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Risco de gripe aviária em humanos é baixo no Brasil, mas disseminação em aves domésticas preocupa, diz presidente da Sociedade Brasileira de Virologia

Em visita ao Butantan, a virologista Helena Lage falou sobre o monitoramento de aves silvestres e a identificação de outros subtipos do vírus, além do H5N1


Publicado em: 25/09/2023

Em maio e junho de 2023, o Brasil entrou para a lista de países com casos da gripe aviária de alta patogenicidade em aves silvestres (IAAP, vírus H5N1) e de subsistência ou domésticas. Desde então, uma rede de monitoramento feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Saúde (MS), entre outros órgãos, fiscaliza possíveis eventos, sobretudo no litoral do país, onde as aves migratórias, os principais hospedeiros dos vírus, circulam em maior quantidade.