Em maio e junho de 2023, o Brasil entrou para a lista de países com casos da gripe aviária de alta patogenicidade em aves silvestres (IAAP, vírus H5N1) e de subsistência ou domésticas. Desde então, uma rede de monitoramento feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Saúde (MS), entre outros órgãos, fiscaliza possíveis eventos, sobretudo no litoral do país, onde as aves migratórias, os principais hospedeiros dos vírus, circulam em maior quantidade.