A área de comunicação do Instituto Butantan é finalista do Prêmio Jatobá PR com o case “Combate a Fake News: a comunicação do Butantan a serviço da vida durante a pandemia da Covid-19”. O trabalho concorre ao troféu nas categorias “Campanha Institucional/Utilidade Pública” e “Comunicação com Comunidade”. Esse é o segundo ano consecutivo em que a instituição é finalista do Prêmio Jatobá PR – no ano passado, ganhou na categoria Projeto Especial com a divulgação do estudo de efetividade vacinal Projeto S.
O case detalha o trabalho realizado pelo instituto – e que continua sendo feito – no combate às notícias falsas durante a pandemia do vírus SARS-CoV-2 e, principalmente, em defesa da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 feita em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac e que foi o primeiro imunizante a chegar nos braços da população brasileira, em janeiro de 2021, iniciando o combate efetivo à doença no Brasil.
“A baixa cobertura vacinal é um grande problema que pode permitir o retorno de doenças já controladas. Uma das causas principais é o movimento das fake news, assim como os grupos antivacina. É algo que veio para ficar, não é uma onda. Não era habitual no Brasil, que sempre foi considerado um país exemplo de vacinação”, aponta o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas.
Para combater as fake news, que inundavam os grupos de WhatsApp e até mesmo veículos de comunicação, o Butantan trabalhou em diversas frentes para chegar no maior número de pessoas e passar informação verdadeira e confiável. Foram muitas matérias publicadas no Portal do Butantan, inúmeros posts nas redes sociais e conteúdos de qualidade em resposta à imprensa.
O Portal do Butantan criou a editoria Fato/Fake para desmentir toda informação inverídica que se via na internet e em grupos de mensagens. Nas redes sociais, a comunicação do Instituto criou um selo de “fake news” para desmentir boatos, sempre com a validação de cientistas e dados científicos.&nbs