A vacina contra a chikungunya desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela empresa de biotecnologia franco-austríaca Valneva induziu produção de anticorpos neutralizantes em 98,8% dos adolescentes que integram a fase 3 do ensaio clínico conduzida no Brasil. O imunizante também demonstrou um bom perfil de segurança, independente da exposição prévia ao vírus. Estes são os primeiros resultados da vacina em um país onde a doença é endêmica, ou seja, circula frequentemente na população. Segundo o Ministério da Saúde, só neste ano o Brasil registrou 143 mil casos prováveis de chikungunya, e a incidência