Desde 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Covid-19 como pandemia, ficou provado que, para superarmos essa doença, só existe um caminho: a ciência. O Butantan, maior produtor de vacinas da América Latina, se debruçou sobre o desafio de lutar contra o vírus SARS-CoV-2 e, em janeiro deste ano, estava preparado para fornecer ao Brasil uma vacina segura e eficaz, a CoronaVac – atualmente, a mais usada no mundo contra a Covid-19.
De lá para cá, foram 100 milhões de doses de CoronaVac aplicadas nos braços dos brasileiros, especialmente nas populações mais vulneráveis à doença (como idosos e profissionais da saúde), desenvolvimento e pesquisa de outras vacinas e tratamentos (soro anti-Covid e rede de plasma convalescente) e ações de diagnóstico e sequenciamento de variantes, entre outras ações. E isso tudo no ano em que o Butantan comemorou 120 anos de atuação na saúde pública a serviço da vida de todos os brasileiros, e entregou uma produção recorde de 80 milhões de doses de vacinas contra a influenza ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
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